Referências, tal como devem surgir no corpo do texto e na seção Referências
Corpo do texto:
Se for no texto, a primeira letra do sobrenome é em maiúscula e as restantes em minúsculas:
Exemplos: Caldeira (2004) / Bossler (2015) / Ash e Klein (2000) (ver exemplo no texto abaixo).
Se for no corpo do texto mas entre parênteses, todas as letras dos sobrenomes têm de ser maiúsculas.
Exemplo: (BOSSLER, 2015; CALDEIRA, 2014, CARLSON; HUMPHREY; REINHARDT, 2003, como no exemplo abaixo).
Corpo do texto:
Se for no texto, a primeira letra do sobrenome é em maiúscula e as restantes em minúsculas:
Exemplos: Caldeira (2004) / Bossler (2015) / Ash e Klein (2000) (ver exemplo no texto abaixo).
Se for no corpo do texto mas entre parênteses, todas as letras dos sobrenomes têm de ser maiúsculas.
Exemplo: (BOSSLER, 2015; CALDEIRA, 2014, CARLSON; HUMPHREY; REINHARDT, 2003, como no exemplo abaixo).
Referir sempre o ano de publicação!
Estas potencialidades permitem dar resposta às exigências do mundo atual
(CARLSON; HUMPHREY; REINHARDT, 2003). Segundo Ash e Klein (2000), as
investigações na sala de aula são aquelas que envolvem processos de exploração dos
materiais e mundo natural. Este processo é conduzido por nós próprios através da
curiosidade, do interesse e da perseverança para compreender e resolver um problema.
Segundo os autores aprende-se fazendo questões e previsões, formulando hipóteses e
criando modelos ou teorias.
Seção Referências:
SOBRNOME EM MAIÚSCULAS, Nome Nome. Título. Cidade: Editora, ano.
Exemplo:
BOSSLER, Ana Paula, CALDEIRA, Pedro Zany. Animações com massinha de modelar. Uberaba: UFTM, 2015.
Exemplos retirados de artigo:
CACHAPUZ, A. Perspectivas de ensino. Textos de apoio, nº1. Porto: Centro de Estudos
de Educação em Ciência. 2000.
CARLSON, L.; HUMPHREY, G.; REINHARDT, K. Weaving science inquiry and
continuous assessment. Thousand Oaks, CA: Corwin. 2003.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. Introduction: Entering the field of qualitative research.
In DENZIN, N.; LINCOLN, Y. (Eds.), Collecting and interpreting qualitative
materials. Thousand Oaks, CA: Sage. 1998.
DUCROT, O. O dizer e o dito. Campinas: Pontes. 1987.
ERICKSON, F. Qualitative methods in research on teaching. In WITTROCH, M. C.
(Ed.), Handbook of research on teaching. New York, NY: Macmillan. 1986. p.119-158.
ERNEST, P. Investigações, resolução de problemas e pedagogia. In ABRANTES, P.;
CUNHA LEAL, L.; PONTE, J. P. (Eds.), Investigar para aprender matemática.
Lisboa: Projecto matemática para todos e associação de professores de matemática. 1996.
FONTANA, A.; FREY, J. Interviewing: the art of Science. In DENZIN, N.; LINCOLN,
Y. (Eds.), Collecting and interpreting qualitative materials. Thousand Oaks, CA:
Sage. 1998. p.47-78.
FREIRE, A. M. Um olhar sobre o ensino da Física nos últimos cinquenta anos. Revista
de Educação, v.3, n.1, p.37-49. 1993.